O mês de setembro que está para findar é dedicado pela CNBB como o mês da Bíblia. E como a CNBB resolveu que as Sagradas Escrituras tivessem um lugar de destaque nas reflexões cotidianas deste mês? De forma naturalmente folclórica, com fiéis entrando de forma festiva, dançando e cantarolando, com o livro sagrado em mãos. É assim que eles vão conscientizar os membros do Corpo Místico de Cristo na importância de um conhecimento sobre a Tradição Escrita? Bom fica a cargo do bom senso definir que tais métodos são de certa forma inúteis e até vergonhoso para uma Igreja de Dois mil anos que evangelizou pagãos e libertou o mundo de muitas das heresias que infelizmente voltaram a assombrar as veredas da fé.
Assim explico o porque que publiquei no meu blog que o mês de Setembro além de ser o Mês da Santa Cruz, seria também o mês do Sagrado Magistério. Exalto o Magistério Católico, pois é o único com autoridade para interpretar as Sagradas Escrituras.
Apartemos para longe de nós o relativismo bíblico proposto por Martinho Lutero que desfragmentou o mundo cristão.
Chama-me a atenção, de como se tenta no Brasil introduzir questionamentos de forma tendenciosa. Questionamentos estes que são posto a prova em telejornais e em outros órgãos de mídia do nosso país. Um dos questionamentos que surgira na bienal do livro no Rio de Janeiro deste mesmo mês, fora proposto por autores de livros que defendiam a tese de que Deus não existia pelo fato de ocorrer injustiças, violências e tantos outros males no mundo. Uma forma de pensar bastante ilógica já que isso seria negar que nós seres humanos temos participação nas decisões da vida. Nega, portanto, o princípio da liberdade, ou livre arbítrio, dos quais somos dotados desde a origem. E, ao negar a liberdade, estamos negando também o princípio de justiça que depende mutuamente deste. Se não somos livres para escolher, não nos tornamos réus de condenação ou não podemos ser responsabilizados pelos nossos atos. Deus não poderia intervir sempre quando os seres humanos quebrassem as regras. Se o fizesse não permitiria que a vida seguisse livre de acordo com nossas decisões e as leis da natureza em si. Além do mais sabemos que a terra não é o paraíso final. Temos esta informação pela observação e pela revelação divina. Portanto não é nem um pouco coerente se basear em tão precária tese no momento de argumentar a favor de um ateísmo. Existe uma diferença clara e objetiva ao definir que temos um mundo material e um mundo espiritual, e que ambos não podem ser confundidos.
Interessante pensar, que, como algumas pessoas que afirmam essas idéias são dotadas de uma certa “ingenuidade” ao achar que podem desafiar seu Criador. Segundo estes, o mundo deveria ser moldado e formado segundo sua lógica de conceber as coisas, e que o Criador Onipotente deveria também seguir este mesmo raciocínio. Os que basicamente defendem essa tese são pessoas que ao ter um desafio em mãos, equiparado a um jogo de “quebra-cabeças”, se utilizam basicamente das peças do jogo que lhes convém, para montar a visão de que precisam, e simplesmente descartam as demais peças como se não tivessem importância ou relevância na construção de uma verdade única e conclusiva. Ao fazer uma análise de uma idéia ou teoria não terá nenhum resultado se simplesmente nos concentrarmos nos nossos ideais e interesses e descartarmos as demais hipóteses e teorias.
Também este ano um assunto assombra o coração ético e moral do Brasil; a legalização do aborto. Como na campanha do desarmamento o aborto tem grande apoio de figuras ilustres, do Estado e da mídia. A afirmação agora e de que mulheres perdem a vida todos anos em clinicas de aborto clandestinas que existem em todo o Brasil (coisa que o governo deveria fiscalizar e não o faz como muitos outros de seus deveres). Agora o ponto de vista trata-se da saúde da mulher brasileira. Parece até ironia, pois, é óbvio que é mais barato e fácil pro governo matar inocentes do que prender e condenar os patrocinadores deste massacre. A vítima agora é a abortista e não o feto que não tem como se defender. Todos nós que estamos neste mundo já fomos um feto e já fomos um zigoto, inclusive os defensores desta abominação. É como se os pro-abortistas dissessem: “O mundo está cheio de mais, eu já nasci e não quero me privar dos benefícios que ainda tenho, então temos que impedir o nascimento de mais pessoas que ameaçarão nossos empregos e dos nossos filhos”. E sem dúvida algo notável que os grandes defensores do aborto são pessoas de vida estável e que privilegiam de uma vida milionária num país cheio de miseráveis. Isto pelo simples fato de se sentirem ameaçados com o crescimento da população de pobre no Brasil.
A violência nas grandes favelas do Brasil sempre fora ignorado pelas classes média e alta da sociedade, e quando a violência cresceu e chegou aos grandes centros e aos bairros de luxo das cidades, começou-se então a protestar com “camisetas brancas de paz” em passeatas nas avenidas e nas orlas do país.
Dizem que é melhor abortar do que a criança crescer e se tornar um bandido. Já que segundo eles as chances de uma criança se tornar um marginal são enormes vivendo em condições sub-humanas. Vejam, que agora começamos a lidar com uma situação bastante intrigante. Eu conheço muita gente que mora em favelas e nenhum deles pertencem ao tráfico ou são ligados a eles, e creio que o leitor saiba do que estou falando. Ora, da mesma forma, vemos nos meios de comunicação, todos os dias pessoas de classe média e pessoas com renda bastante significante envolvidos em roubos, agressões, latrocínios, assassinatos, tráfico de drogas, corrupção, quadrilhas, estelionato, e muitos outros. Bom então o problema não se trata de uma questão financeira ou a que grupo pertence este indivíduo. Mas trata-se de uma coisa que o Brasil ultimamente tem estado em muita falta, trata-se de moral e ética. Nosso povo está com os princípios morais e éticos em baixa, e por esse motivo transmite essa forma de vida materialista e imoral a seus futuros descendentes. Não importa onde ele vai nascer, se a família não tem princípios morais e éticos este indivíduo sim terá grandes chances de se tornar um delinqüente e um infrator da lei. Derrubando assim esse grande mito, que ainda muitos insistem em defender, dizendo que violência e miséria andam de mãos dadas. O que deveríamos fazer então é trazer de voltas os valores morais e éticos, e não eliminar supostos “futuros infratores” baseando-se na sua origem e renda.
Para encerrar essa postagem de Setembro, lamentando mais uma vez que estamos entregues a uma elite doentia, egoísta e paranóica com conceitos repugnantes e soluções mais repugnantes ainda, que visam apenas seus interesses. Lamento mais ainda que as classes menos favorecidas da sociedade venham a imitar este péssimo modelo fora de foco que só tem levado a sociedade a um buraco cada vez maior. Espero que a Virgem Mãe de Aparecida, Padroeira do Nosso Brasil, tenha piedade de nós e interceda por nosso povo para lhe dar mais juízo e mais mobilidade na luta de um ideal autêntico e que realmente venha beneficiar toda a sociedade e não uma minoria.
Chama-me a atenção, de como se tenta no Brasil introduzir questionamentos de forma tendenciosa. Questionamentos estes que são posto a prova em telejornais e em outros órgãos de mídia do nosso país. Um dos questionamentos que surgira na bienal do livro no Rio de Janeiro deste mesmo mês, fora proposto por autores de livros que defendiam a tese de que Deus não existia pelo fato de ocorrer injustiças, violências e tantos outros males no mundo. Uma forma de pensar bastante ilógica já que isso seria negar que nós seres humanos temos participação nas decisões da vida. Nega, portanto, o princípio da liberdade, ou livre arbítrio, dos quais somos dotados desde a origem. E, ao negar a liberdade, estamos negando também o princípio de justiça que depende mutuamente deste. Se não somos livres para escolher, não nos tornamos réus de condenação ou não podemos ser responsabilizados pelos nossos atos. Deus não poderia intervir sempre quando os seres humanos quebrassem as regras. Se o fizesse não permitiria que a vida seguisse livre de acordo com nossas decisões e as leis da natureza em si. Além do mais sabemos que a terra não é o paraíso final. Temos esta informação pela observação e pela revelação divina. Portanto não é nem um pouco coerente se basear em tão precária tese no momento de argumentar a favor de um ateísmo. Existe uma diferença clara e objetiva ao definir que temos um mundo material e um mundo espiritual, e que ambos não podem ser confundidos.
Interessante pensar, que, como algumas pessoas que afirmam essas idéias são dotadas de uma certa “ingenuidade” ao achar que podem desafiar seu Criador. Segundo estes, o mundo deveria ser moldado e formado segundo sua lógica de conceber as coisas, e que o Criador Onipotente deveria também seguir este mesmo raciocínio. Os que basicamente defendem essa tese são pessoas que ao ter um desafio em mãos, equiparado a um jogo de “quebra-cabeças”, se utilizam basicamente das peças do jogo que lhes convém, para montar a visão de que precisam, e simplesmente descartam as demais peças como se não tivessem importância ou relevância na construção de uma verdade única e conclusiva. Ao fazer uma análise de uma idéia ou teoria não terá nenhum resultado se simplesmente nos concentrarmos nos nossos ideais e interesses e descartarmos as demais hipóteses e teorias.
Também este ano um assunto assombra o coração ético e moral do Brasil; a legalização do aborto. Como na campanha do desarmamento o aborto tem grande apoio de figuras ilustres, do Estado e da mídia. A afirmação agora e de que mulheres perdem a vida todos anos em clinicas de aborto clandestinas que existem em todo o Brasil (coisa que o governo deveria fiscalizar e não o faz como muitos outros de seus deveres). Agora o ponto de vista trata-se da saúde da mulher brasileira. Parece até ironia, pois, é óbvio que é mais barato e fácil pro governo matar inocentes do que prender e condenar os patrocinadores deste massacre. A vítima agora é a abortista e não o feto que não tem como se defender. Todos nós que estamos neste mundo já fomos um feto e já fomos um zigoto, inclusive os defensores desta abominação. É como se os pro-abortistas dissessem: “O mundo está cheio de mais, eu já nasci e não quero me privar dos benefícios que ainda tenho, então temos que impedir o nascimento de mais pessoas que ameaçarão nossos empregos e dos nossos filhos”. E sem dúvida algo notável que os grandes defensores do aborto são pessoas de vida estável e que privilegiam de uma vida milionária num país cheio de miseráveis. Isto pelo simples fato de se sentirem ameaçados com o crescimento da população de pobre no Brasil.
A violência nas grandes favelas do Brasil sempre fora ignorado pelas classes média e alta da sociedade, e quando a violência cresceu e chegou aos grandes centros e aos bairros de luxo das cidades, começou-se então a protestar com “camisetas brancas de paz” em passeatas nas avenidas e nas orlas do país.
Dizem que é melhor abortar do que a criança crescer e se tornar um bandido. Já que segundo eles as chances de uma criança se tornar um marginal são enormes vivendo em condições sub-humanas. Vejam, que agora começamos a lidar com uma situação bastante intrigante. Eu conheço muita gente que mora em favelas e nenhum deles pertencem ao tráfico ou são ligados a eles, e creio que o leitor saiba do que estou falando. Ora, da mesma forma, vemos nos meios de comunicação, todos os dias pessoas de classe média e pessoas com renda bastante significante envolvidos em roubos, agressões, latrocínios, assassinatos, tráfico de drogas, corrupção, quadrilhas, estelionato, e muitos outros. Bom então o problema não se trata de uma questão financeira ou a que grupo pertence este indivíduo. Mas trata-se de uma coisa que o Brasil ultimamente tem estado em muita falta, trata-se de moral e ética. Nosso povo está com os princípios morais e éticos em baixa, e por esse motivo transmite essa forma de vida materialista e imoral a seus futuros descendentes. Não importa onde ele vai nascer, se a família não tem princípios morais e éticos este indivíduo sim terá grandes chances de se tornar um delinqüente e um infrator da lei. Derrubando assim esse grande mito, que ainda muitos insistem em defender, dizendo que violência e miséria andam de mãos dadas. O que deveríamos fazer então é trazer de voltas os valores morais e éticos, e não eliminar supostos “futuros infratores” baseando-se na sua origem e renda.
Para encerrar essa postagem de Setembro, lamentando mais uma vez que estamos entregues a uma elite doentia, egoísta e paranóica com conceitos repugnantes e soluções mais repugnantes ainda, que visam apenas seus interesses. Lamento mais ainda que as classes menos favorecidas da sociedade venham a imitar este péssimo modelo fora de foco que só tem levado a sociedade a um buraco cada vez maior. Espero que a Virgem Mãe de Aparecida, Padroeira do Nosso Brasil, tenha piedade de nós e interceda por nosso povo para lhe dar mais juízo e mais mobilidade na luta de um ideal autêntico e que realmente venha beneficiar toda a sociedade e não uma minoria.
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